2 de março de 2010

Nozovido

Cena do Metal - A volta

Fui vasculhando os arquivos do Metal amapaense o qual está apenas na memória da “galera da antiga”, e já pude notar a necessidade de documentários que pudessem refrescar a memória de muita gente nesse Estado que abre o “bocão” pra falar de Metal. 

            Não vou buscar fazer um texto ofensivo, mas me preocupa ver a falta de reconhecimento e a subestima que durante esses tempos foram dadas a respeito do metal extremo aqui no Amapá. Confesso que não sou um grande conhecedor do Metal, mas garanto que sou um grande admirador do mesmo, por ele conheci muitas pessoas que hoje admiro e muitas se tornaram meus amigos. 

            Pra ter uma idéia, quase ninguém sabe ao certo quando começou o Metal aqui no Amapá, mas o que posso garantir é que nos anos 90 já rolava bandas como “Agression” no qual um de seus componentes foi para o PR e se tornou baterista da banda Camos, conhecida no meio underground

          Pois bem, em seguida veio a “Diamond Black” que se tornou a conhecida “Epitaph”  e mudando definitivamente para “Epitaph 666”. Essas informações foram colhidas do meu amigo Alberto Martinez, baterista e vocalista da banda Balzabouth, e segundo ele, na época, as bandas mandavam apenas covers, bandas como Sloth que está até hoje na ativa e que tocará no “Cerimonial Fest 2010”. 

            Refletindo sobre isso, sobre esse pequeno histórico do Metal amapaense dos anos 90 (que ainda pouco se conhece e me parece que anda se perdendo com o tempo), me pergunto o que foi o ano de 2009 sem o Metal extremo? Não, eu não acredito que tenha sido um ano perdido, pois dentre tantas coisas na vida que devemos focar, nelas encontramos os “prazeres” e as “obrigações”, e o ano de 2009 foi de “obrigações” para os construtores da cena do Metal extremo: trabalho, estudos a busca de um futuro melhor. 

           Isso tudo faz parte de uma vida de conquistas, e hoje no ano de 2010, está de volta, meio tímido, mais ainda forte, para trazer esse estilo de música de volta ao seu lugar por merecimento. Façam parte dessa historia que recomeça dia 13 de Março.

Abraços

Felipe Façanha - colaborador

Um comentário:

Anônimo disse...

A partir do dia 13 o metal voltar para os trilhos e continuará trilhando seu caminho, mas só permanecerá ativo e forte se contar com a união e atitude de todos os integrantes desta "tribo".

Também quero contribuir lembrando de uma banda que teve presença forte no metal amapaense. Falo da Sangria. Senti falta deste nome no texto e, desculpe a expressão, a banda era FODA!

Enfim, deixo aqui minha contribuição.

Douglas Benitez