ALDEIA SESC
Dia 10/11 (quarta), teremos a seguinte programação:
Ø 9h – Salão de eventos do SESC Araxá – “Educação no trânsito”, Cia mania de brincar (AP) – espetáculo infantil. Entrada franca.
Ø 15h – Salão de eventos do SESC Araxá – “Felizes para sempre”, Cia mania de brincar (AP) – espetáculo infantil. Entrada franca.
Ø 19h – UEAP – “Vozes da floresta”, grupo Tatamirô de poesia (AP). Entrada franca.
Ø 20h – UEAP – “A barca do céu”, Cia Liberdade de artes cênicas (AP). Entrada franca.
Ø 20h – Porão do Teatro das Bacabeiras – “Plurisensorial”, Grupo Bacaba Cia teatral (AP). Entrada franca.
Ø 21h – Teatro das Bacabeiras. “Dolores”, Mimulus Cia de dança (MG). Entrada R$3,00
Ø 21h – Palco externo do SESC Araxá – “Grupo Capoeira Raça do Amapá”. Entrada franca
Ø 21h – SESC Centro – “Banda stereovitrola (Indie rock)” – AP. Entrada franca
Sinopse
- “Educação no trânsito”, Cia mania de brincar (AP) – “Comédia baseada no cotidiano de quem utiliza o trânsito de maneira incorreta. O espetáculo consiste em esclarecer como devemos nos comportar diante das situações difíceis. Dividido em seis quadros: acessibilidade, faixa de pedestre, calçada, álcool, direção e o bom pedestre. Os quatro personagens são apresentados como indisciplinados, rabugentos e egoístas”
- “Felizes para sempre”, Cia mania de brincar (AP) – “Essa história começa quando amigos se encontram para brincar, mas cansados de suas travessuras, resolvem buscar na leitura uma forma de diversão e como um passe de mágica, os amigos passam a viver os cantos e seus personagens. Bibica se transforma em uma linda princesa medieval. Lili em um poderoso mago e ainda tem um lagarto medroso que protege torres de cristais que guardam princesas aprisionadas, e no decorrer desta fábula encontramos um príncipe valente e princesas guardadas em castelos”
- “Vozes da floresta”, grupo Tatamirô de poesia (AP). “É uma performance poética que apresenta poetas com alma amazônica. Levando ao público a força da palavra poética, brincando com a pluralidade rítmica da Amazônia e a mestiça literatura dos poetas e cantadores selecionados: Carla Nobre, Celso Dias, Joãozinho Gomes, Íbis Amazonas, Herbert Emanuel, Alen e Eliakin Rufino”.
- “A barca do céu”, Cia Liberdade de artes cênicas (AP). “Baseado no universo de Ariano Suassuna que fala da jornada de dois irmãos cegos que encontram pelo caminho anjos e demônios e da perseverança desses 2 irmãos”
- “Plurisensorial”, Grupo Bacaba Cia teatral – turma de artes visuais 2010 da Unifap (AP). “O espetáculo performático Plurisensorial faz um resgate da vida e obra de Hélio Oiticica. Esse grande artista brasileiro que se mantém vivo pelo valor e pela expressividade de suas obras. Nosso principal objetivo com esse espetáculo, assim como foi o de Oiticica ao produzir suas obras, ser levar o espectador a explorar a própria “fonte” da linguagem, ou melhor, recapturar a linguagem em suas fontes, despojando a arte de qualquer fim transcendente ou estético, fazendo com que subsista apenas o mero ato artístico”.
- “Dolores”, Mimulus Cia de dança (MG). “O complexo, dramático, sensual, irônico e sarcástico universo do renomado cineasta espanhol Pedro Almodóvar serviu de inspiração para a criação de “Dolores” (das dores, das pequenas e ridículas dores”. Ao contrário do que se possa imaginar – não é uma encenação sobre a vida e a obra do cineasta, e sim um espet´culo de dança atrevido, embalado pela trilha sonora do filem de Almodóvar, que e por si só, já é amplamente significativa, e que mereceu tratamento especial do diretor Jomar Mesquita, já reconhecido pelo seu apuro musical. Para isso, o grupo, que atuou coletivamente na pesquisa e criação, trazendo para a coreografia cenas ousadas. Além da sensualidade a ironia e o humor fazem parte do espetáculo e podem ser vistas em cenas como a participação da mãe, personagem assíduo nos filmes do cineasta”.
- “Grupo Capoeira Raça do Amapá”. “Traz o tema “Raça sou mais você”, saudando o grupo recém criado, mas com grande história, e na sua primeira parte de apresentação, um jogo de capoeira regional, em seguida, dando continuidade com perfomances, acrobacias e flexibilidade de corpo. Para a sua 3ª parte, o samba de roda sendo executado por uma jovem de 16 anos e duas crianças de 10 anos de idade, prosseguindo co o espetáculo 2 jovens cuspindo fogo e jogando capoeira com 2 tochas nas mãos”
- “Banda stereovitrola” (Indie rock) – AP. “Formada no final de 2003, como resposta ao marasmo musical e frustrações que assombra a cidade de Macapá. Tem como característica um rock alternativo, independente e experimental, com composições próprias e letras valorizando o cotidiano e comportamentos individuais coletivos. Faz uma releitura e fusão rock sessentista e de oitenta, com explosões de efeitos ambientais filtrados por um sampler, e efeitos de guitarra”.
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