Ontem (4), a 8ª edição Festival de Imagem e Movimento chegou ao FIM. Foi uma semana com muito cinema, arte e troca de ideias. A programação começou no dia 28 de novembro e encerrou neste domingo, com mais filmes e música, no Teatro das Bacabeiras.
O blog Eu sou do Norte participou deste Festival, fazendo uma cobertura especial de tudo que rolou durante a semana. Num balanço geral, o Festival de Imagem e Movimento não chegou na sua 8ª edição à toa. A equipe por trás do evento, trabalha duro, dia, noite e madrugada, em prol da disseminação da linguagem cinematográfica.
Fica aqui uma salva de palmas para todos que deram um pouco do seu tempo para realizar cada detalhe do FIM. Sem contar com a presença irreverente e construtiva do cineasta Aluizio Guimarães (logo logo a gente posta a entrevista) e outras cabeças pensantes, que debateram sobre a evolução do cinema amazônico.
No último dia de festival, um doc me chamou atenção. Não recordo o nome precisamente, mas tratava-se sobre Belo Monte. Não vou discorrer um texto sobre o que penso ou deixo de pensar a respeito, porém, ressalto o quanto vale a informação por meio do cinema. E se este doc atingisse mais pessoas? Em outros municípios?
Estes são alguns dos pontos que o Festival de Imagem e Movimento vai trabalhar para o próximo FIM, e nós estaremos colados nestas cabeças pensantes para divulgar o que for possível. Não adianta apenas amar o cinema, é necessário amar e fazer algo por ele.
A equipe do Museu da Imagem e do Som, Clube de Cinema, Sesc Amapá, Secretaria de Cultura do Estado já fizeram a parte deles. Na próxima, é a vez de todos nós.
Camila Karina
Nenhum comentário:
Postar um comentário