O Festival Imagem-Movimento (FIM) realiza sua 11ª edição e ainda é um ilustre desconhecido para a cidade
de Macapá, onde acontece de forma independente desde 2004. Este fato nos
levou a refletir sobre o quanto há de movimento cultural nas
“entrelinhas” das cidades e a importância desses movimentos “invisíveis”
como iniciativas que subvertem e desconstroem o conceito de cidade,
de cultura, de arte, criando espaços em outras dimensões além daquelas
nas quais acontecem tudo o que é oficialmente estabelecido como
“cultura”.
Ser independente requer que se seja marginal, em todos os sentidos que essa palavra possa ter. Sim, somos marginais! Mas do tipo que reforça a opinião de que o centro do universo é sempre o lugar em que se está. Ou seja, marginais por opção, vivendo e agindo com consciência da importância de cada grupo que se propõe o objetivo de estimular o lado direito do cérebro, que é o lado ligado à imaginação, criatividade e arte.
Muito do que não é visível no mundo é fundamental à sua existência. Os átomos, as ondas, as partículas nunca cessam seu movimento e mesmo que não os vejamos, eles existem e são tudo o que há de matéria ao nosso redor. E daqui do nosso centro particular do universo, nós, partículas que somos, seguimos com o movimento, ainda invisíveis, mas incansavelmente incessantes.
Fonte: Blog do FIM
Ser independente requer que se seja marginal, em todos os sentidos que essa palavra possa ter. Sim, somos marginais! Mas do tipo que reforça a opinião de que o centro do universo é sempre o lugar em que se está. Ou seja, marginais por opção, vivendo e agindo com consciência da importância de cada grupo que se propõe o objetivo de estimular o lado direito do cérebro, que é o lado ligado à imaginação, criatividade e arte.
Muito do que não é visível no mundo é fundamental à sua existência. Os átomos, as ondas, as partículas nunca cessam seu movimento e mesmo que não os vejamos, eles existem e são tudo o que há de matéria ao nosso redor. E daqui do nosso centro particular do universo, nós, partículas que somos, seguimos com o movimento, ainda invisíveis, mas incansavelmente incessantes.
Fonte: Blog do FIM
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