O
julgamento está atrelado à nossa essência humana... E quem nunca julgou?! Bem,
não creio nisso.
Todos nós julgamos, diretamente e/ou indiretamente, e não há como fugir. Este “fundamento” de nossa existência acaba contribuindo para nossa formação intelectual. Pois é, até aí, tudo foi muito didático.
Todos nós julgamos, diretamente e/ou indiretamente, e não há como fugir. Este “fundamento” de nossa existência acaba contribuindo para nossa formação intelectual. Pois é, até aí, tudo foi muito didático.
Mas esse tal julgamento também é faceiro, transformado em crítica construtiva. Aliás, a palavra crítica na maioria das vezes nos intimida... mas, se ajudar no processo de olhar para si, ai então se tornar a famigerada crítica construtiva. Não é isso?
E quem só está interessado na crítica vazia? Aquela que pode parecer ter fundamento, mas surgiu de um meio, um ser, alheio ao trabalho, esforço e atividade de outrem. Então, cai por terra e torna-se a famosa busca pela popularidade instantânea por ter feito uma crítica ácida, como que num canto, recheada dos “melismas” da língua portuguesa. Pergunto: O que isso contribuiu para o crescimento do assunto que foi criticado?
Parece que a palavra respeito tomou sonífero e permanece sonolenta na visão destes que ao invés de tomar atitude de ajudar, participar, valorizar e apoiar, preferem o aplauso inútil de alguns minutos e uns likes. Porém, no fim do dia a plateia foi embora, mas o trabalho e atividade daquele alvo de “críticas”, saiu do computador e foi à luta.
Camila K. Ferreira
Nenhum comentário:
Postar um comentário