Não sei se o fato em si é algo cultural, coisa do Brasil mesmo ou se em Macapá percebo de uma maneira muito forte, gritante até. Qual fato? Aquele de criarem uma competitividade negativa ou simplesmente tentar denegrir ou desmerecer o sucesso do conterrâneo.
O assunto já permeou minha mente várias e varias vezes e também durante conversas com amigos. Alguns deles, atualmente seguindo rumos felizes em seus respectivos sonhos, o que me alegra, me orgulha. E os que também não tenho nenhum tipo de contato e vejo alçando voos, de maneira honesta e genuína, me orgulha.
Mas o que será que passa na mente e no coração das pessoas que fazem questão de “chacotar”, desmerecer ou tentar sempre colocar inúmeros defeitos, para que outrem concorde e assim, ter um assunto miserável em comum? A pergunta foi hipotética, porque não me interessa, aliás, elas geralmente são repelentes de gente. E isso as incomoda também. Elas deveriam saber que com suas atitudes nocivas, a falta de um assunto saudável, obviamente é um espelho para sua própria vida.
Não quero transformar este texto em autoajuda, o objetivo é expor o quão lamentável essas pessoas tão pequenas encontram ouvidos e dedinhos na internet, atentos. Para quê? A cultura aqui não é fácil, é de conhecimento geral. Por que desmerecer o trabalho de quem rala, corre atrás e consegue? Se você não conseguiu, faça uma análise de suas atitudes e não descarregue sua frustração naquele que trilhou um caminho mais interessante do que reunir com outras pessoas apenas para compartilhar suas opiniões pobres e cheias de azedume. Parceria não é apenas trabalhar junto, fazer sociedade ou qualquer coisa do gênero.
Vai muito além. Parceria é também se isentar de falar besteiras e inutilidades quando não se tem conhecimento do trabalho alheio. Ah, não gosta da pessoa? Ok. E daí? Não precisa você bater palmas, tenha um pouco mais de ética na vida.
Quase nunca acontece. Para isso, basta fazer diferente, basta olhar para seu o próprio trabalho. Assim o foco melhora. Garanto.
Respeito é ouro, não seja tolo.
Camila Karina
Nenhum comentário:
Postar um comentário